Trata-se de um híbrido de fotografia,
pintura e land art (dentro do desenvolvimento, pensamento, procedimentos e
lugar). Discute as atuais formas de atenção do artista contemporâneo para a
paisagem. O trabalho relaciona ações da natureza e humanas, assumindo em sua
poética criativa o universo materno do
artista encontrado no cupinzeiro que
dá origem à intervenção.
A
origem do trabalho
A paisagem real escolhida (paisagem rural
da cidade de Paraíso-SP) recebeu uma pintura com um composto branco de cal e
água, com dimensões de 7
metros de comprimento por 1 metro de largura. Em
seguida foi fotografada em suas distintas etapas de feitura de tal modo que as formas
ovoides brancas repetiram-se interagindo com um cupinzeiro natural.
Essas fotografias, depois de impressas
e emolduradas, também receberam uma camada de pintura com tinta acrílica branca.
Essa atitude foi tomada para que as fotografias se relacionem com a origem do
trabalho.
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